Apresentação
Vânia Mignone produz pinturas que se situam em um ambiente de desconforto e inquietação. São apresentadas em um cenário muito significativo para a história da arte contemporânea: a autonomia do desenho - e o quanto ele invade e é incorporado a um estado muito particular. As produções da Vânia sugerem ao espectador um estado emocional, a rememoração de uma memória e as marcas que ela deixou. 
Obras
Biografia

Vânia Mignone [1967, Campinas, Brasil. Vive e trabalha em Campinas, Brasil] é Bacharel em Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Bacharel em Educação Artística pela UNICAMP, Campinas, Brasil. Entre suas exposições individuais destacam-se: Vânia Mignone: de tudo se faz canção, curadoria de Priscyla Gomes, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo [2023]; Ecos, Museu de Artes Visuais da UNICAMP, Campinas [2019]; Eu poderia ficar quieta mas não vou, curadoria de Danillo Villa, SESC Presidente Prudente, Presidente Prudente [2017]; Casa Daros, curadoria de Hans-Michael Herzog, Rio de Janeiro; Cenários, curadoria de Ana Magalhães, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo [2014]. Participou de diversas exposições coletivas como: Un acto de ver que se despliega: Colección Susana y Ricardo SteinbruchC, curadoria de Manuel Borja-Villel e Beatriz Martínez Hijago, Museo Reina Sofía, Madrid; asNovas Aquisiçõesa , curadoria de Valéria Piccoli, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo [2022]; TriPor um sopro de fúria e esperança – Uma declaração de emergência climática, curadoria de Galciani Neves e Natalie Unterstell, Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, São Paulo; Crônicas Cariocas para Adiar o Fim do Mundo, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Língua Solta, curadoria de Moacir dos Anjos, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo; 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira, curadoria de Raphael Fonseca, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, [2021]; Dia, noite, noite Coleção Andrea e José Olympio Pereira, curadoria de Júlia Rebouças, São Paulo, Brasil [2020]; Itinerâncias da 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas, curadoria de Gabriel Pérez-Barreiro, Campinas, Brasília, Porto Alegre e Vitória, Brasil [2019]; Inequívoco, Fundación Canaria para el Desarrollo de la Pintura, Las Palmas de Gran Canaria [2019]; Mulheres na Coleção do MAR, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Mínimo, Múltiplo, Comum, curadoria de José Augusto Ribeiro, Pinacoteca, São Paulo; 33ª Bienal de São Paulo - Afinidades Afetivas, curadoria de Gabriel Pérez-Barreiro, Fundação Bienal, São Paulo [2018]; Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, curadoria de Paulo Herkenhoff, Thais Rivitti e Leno Veras, Oca, São Paulo [2017]. As obras da artista estão presentes em coleções como: The UBS Art Collection; Instituto Inhotim, Brumadinho; Museu de Arte Contemporânea da USP; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu Afro Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Coleção Gilberto Chateaubriand - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Banco Itaú; Museu de Arte Brasileira da FAAP; Fundación Canaria para el Desarollo de la Pintura, Instituto Inhotim, entre outras.

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