Sandra Cinto: Noturno: Casa Triângulo, São Paulo, Brasil
Casa Triângulo tem o prazer de apresentar Noturno, sétima exposição individual de Sandra Cinto na galeria. Ao longo de sua trajetória, Sandra Cinto desenvolveu um vocabulário para criar narrativas e paisagens fantásticas nas quais pontes, montanhas, abismos, escadas, balanços, candelabros, céus noturnos, mares turbulentos, cachoeiras e tempestades - traçados diretamente sobre paredes, telas e objetos tridimensionais - evocam uma metáfora da odisseia humana e extrapolam os limites da linguagem do desenho. A exposição Noturno apresenta uma instalação com trabalhos inéditos e propõe uma reflexão sobre a obra gráfica da artista, traçada mais especificamente a partir de 1998, quando participou da 24ª Bienal Internacional de São Paulo. Na música - linguagem recorrente usada por Sandra Cinto a fim de estabelecer relações com o desenho - o termo Noturno, pode significar uma peça para piano de expressão intimista e contemplativa, neste caso, a artista revisita alguns elementos e os incorpora numa instalação imersiva, monumental, porém com caráter introspectivo: “Em alguns momentos, é preciso rever tudo o que foi feito, para entender o próximo passo... penso que estamos passando por um período onde precisamos olhar para tudo que fizemos, para refletirmos como queremos construir nosso futuro. Decidi fazer um projeto autobiográfico considerando minha condição de artista, meu desenho é minha voz, é como me reconheço e dialogo com o mundo.” Sandra Cinto [Santo André, Brasil, 1968. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil] realizou, nos últimos anos, exposições individuais no Contemporary Arts Center, Cincinnati e USF Contemporary Art Museum, Tampa, nos EUA e no Centro Atántico de Arte Moderno, Ilhas Canárias, na Espanha. Também participou das mostras coletivas Latinoamerica en las colecciones CA2M y ARCO, Alcalá 31, Madrid; Inequívoco, na Fundación Canaria para el Desarrollo de la Pintura, Ilhas Canárias, na Espanha; Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, Phoenix Art Museum, Phoenix, nos EUA e Horizontes - A Paisagem nas Coleções MAM, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Brasil.
Os desenhos na parede tiveram a colaboração dos artistas: Alice Ricci, Andrea Guzmán Jerez, Marcus Braga e Wilian de Souza.
Ao longo de sua trajetória, Sandra Cinto desenvolveu um vocabulário para criar narrativas e paisagens fantásticas nas quais pontes, montanhas, abismos, escadas, balanços, candelabros, céus noturnos, mares turbulentos, cachoeiras e tempestades - traçados diretamente sobre paredes, telas e objetos tridimensionais - evocam uma metáfora da odisseia humana e puxam os limites da linguagem do desenho.
A exposição Noturno, apresenta uma instalação com trabalhos inéditos e propõe uma reflexão sobre a obra gráfica da artista traçada mais especificamente a partir de 1998, onde participou da 24a Bienal Internacional de São Paulo.
Na música - linguagem recorrente usada por Sandra Cinto a fim de estabelecer relações com o desenho - o termo Noturno, pode significar uma peça para piano de expressão intimista e contemplativa, neste caso, a artista revisita alguns elementos e os incorpora numa instalação imersiva, monumental porém com caráter introspectivo:
"Em alguns momentos, é preciso rever tudo o que foi feito, para entender o próximo passo...penso que estamos passando por um momento onde precisamos olhar para tudo que fizemos, para refletirmos como queremos construir nosso futuro, decidi fazer um projeto autobiográfico, pensando minha condição de artista, meu desenho é minha voz, é como me reconheço e dialogo com o mundo."